Muita gente acha que estar no digital é postar uma foto bonita, soltar um stories ou copiar a ideia do concorrente.
Isso não é jogar o jogo, isso é fazer figuração.
- O protagonista cria movimento.
- A plateia só reage.
E sabe qual é o detalhe que separa um do outro? Estratégia.
O protagonista entende que cada clique pode virar negócio.
Que cada detalhe na experiência do usuário pode ser a diferença entre vender ou perder para sempre.
Ele usa o digital como alavanca, não como passatempo.
A plateia, por outro lado, fica presa em curtidas e vaidade.
Enquanto isso, quem joga de verdade transforma atenção em faturamento.
Dica prática:
Se você quer parar de ser plateia, comece medindo tudo.
Não adianta postar sem saber o que funciona.
Quem não acompanha dados, não toma decisões — e quem não decide, assiste.
No digital, você não precisa ser o maior, mas precisa ser o mais consciente do jogo que está jogando.
E aqui vai o choque de realidade:
- Ou você assume o protagonismo agora,
- Ou vai continuar enriquecendo os jogadores enquanto paga o ingresso da arquibancada.
E tem mais:
Uma grande onda digital já passou — e muita gente ficou na areia, batendo palma para quem surfou.
Agora uma nova onda já está se formando.
E a pergunta que fica é simples: quando ela chegar, você vai estar no mar ou na arquibancada da praia?
- Os protagonistas, que entram na água e aproveitam?
- Ou a plateia, que continua aplaudindo quem teve coragem de surfar?
A escolha continua sendo sua.

Carlos Monteiro
CEO da CMX Tech e especialista em audiência digital