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Marcas sem alma: o custo invisível da performance sem propósito

Leitura Estratégica por Leitura Estratégica
maio 24, 2025
em Artigos
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Marcas sem alma: o custo invisível da performance sem propósito
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As marcas nunca falaram tanto e, ao mesmo tempo, nunca foram tão ignoradas.

Vivemos a era da ultra-tecnologia, em que cada clique é rastreado, cada campanha otimizada, cada investimento justificado em tempo real. É o ápice da performance. O triunfo dos números. Conteúdos gerados em volumes absurdos, acelerados pela inteligência artificial.

E, paradoxalmente, é também o colapso do significado.

Por trás dos relatórios e das curvas de conversão ascendentes, existe um silêncio incômodo: as marcas estão perdendo sua alma.

Continuam vendendo, sim. Mas deixaram de fazer parte da cultura e da vida das pessoas. Deixaram de importar ou esqueceram seus papéis no mundo.

A performance tem nos deixado mais vazios.

O marketing de performance seduziu o mercado com uma proposta irresistível: investir só no que dá retorno imediato. Parece lógico, parece eficiente. Essa lógica mensurável e escalável dominou as salas de decisão. Chegamos ao ponto em que, até mesmo empresas que deveriam provocar seus clientes a pensar de forma criativa se renderam, afinal, se posso medir, posso justificar. Se posso justificar, posso repetir.

Mas é justamente essa repetição que esvaziou as marcas. Saturou o sistema. O que era para ser estratégia virou hábito. E o hábito, vício. Vício pelo caminho mais fácil e curto.

Essa semana, uma cliente me contou sobre a proposta criativa de uma agência, a qual ela contratou para lançar sua nova marca: “Estamos completando 70 anos, né? Então vamos dar 70% de desconto em produtos. O nosso foco é performance.”

Performance. Rápida. Rasa. Esquecível.

Investimos tanto em performance que esquecemos o que estamos performando. Esquecemos do essencial: por que alguém deveria se importar com sua marca quando não está comprando nada?

O curto prazo tem fome, mas não memória. A marca que vive apenas da performance estará eternamente com sede de verba. Precisa impulsionar, gritar, insistir. Sobrevive enquanto durar o orçamento.

Mas marcas icônicas não vivem de impulsos. Elas vivem de significado. 

O que mantém uma marca viva não é o quanto ela aparece. É o quanto ela ressoa.

O quanto ela representa.

O quanto ela é lembrada e pelo quê é lembrada, mesmo quando não está sendo vendida.

Quando a lógica da performance invade não só a mídia, mas o posicionamento da empresa, o que se perde não é só uma campanha.

É a identidade. 

O produto vira commodity. 

A marca vira ruído. 

A diferenciação evapora. 

O valor vira preço.

O futuro será dominado pela relevância real. A fusão inteligente entre branding e performance com propósito e isso começa com uma pergunta fundamental:

Essa marca existe para vender, ou para responder a um chamado?

Ciro Ribeiro Rocha,

fundador da Enredo Brand Innovation.

Tags: Marcas sem almaPerformanceSem propósito
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