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Início Perfil

Perfil: Ronan Maia

“Se as competências precisam evoluir, o IPOG se torna um elo fundamental nessa cadeia. Todos temos que aprender continuamente para nos manter relevantes.”

Leitura Estratégica por Leitura Estratégica
novembro 22, 2025
em Perfil
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Perfil: Ronan Maia

Fotos: Arquivo pessoal

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Por Rafael Mesquita

O nome Ronan é uma tradição familiar. Coincidentemente, seus dois avôs e um tio, o Júnior, carregavam o mesmo nome. Os pais de Ronan Maia de Assis Carvalho Neto, hoje com 53 anos, decidiram homenageá-los. Quando seu próprio filho nasceu, Ronan decidiu quebrar a sequência. “Samuel era um nome mais fácil, ele não seria o quinto Ronan da família”, brinca.

A família, uma das pioneiras do sudoeste goiano, saiu de Jataí rumo à capital no fim dos anos 1960. Os pais eram professores. A mãe, Clarita Ferreira de Carvalho Assis, tornou-se educadora no tradicional Colégio Lyceu de Goiânia. O pai, Guiomar Marinho de Assis, já falecido, posteriormente trabalhou como engenheiro na Saneago.

A educação sempre foi prioridade na casa, e Ronan e seus dois irmãos cresceram sob muita disciplina. “Meus pais eram muito rigorosos. Eu sempre fui bom aluno e tinha facilidade para aprender”, conta. Estudou em colégios de destaque, como Agostiniano e Objetivo. Seu bom desempenho garantiu tranquilidade no vestibular: aos 16 anos, passou em Engenharia Civil na UFG e na Unicamp, além de Processamento de Dados na Faculdade Objetivo, em Goiânia. “Para eu ficar aqui, meu pai propôs pagar o curso particular, porque sabia que eu gostava de tecnologia, desde que eu fizesse Engenharia na Federal paralelamente”, lembra.

Desde criança, Ronan já programava computadores. Essa inclinação quase o fez abandonar Engenharia Civil três anos antes de concluir o curso. “Eu já trabalhava na maior empresa de tecnologia do Centro-Oeste e queria me dedicar só à área de sistemas. Minha mãe não deixou e me fez concluir Engenharia”, afirma, rindo.

Apesar disso, sua trajetória na tecnologia não seria interrompida. Após se formar pela UFG, ingressou em uma empresa de projetos de fundações e estradas. Visitava obras, saía coberto de poeira, mas logo enxergou uma oportunidade de aplicar tecnologia em uma área que ajudaria a empresa a ser mais eficiente: criou um sistema para automatizar cálculos e desenhos de projetos, aumentando a produtividade da empresa. “Dali em diante, nunca mais atuei como engenheiro”, comenta.

Ronan decidiu empreender. Abriu dois negócios. O primeiro, uma escola de cursos técnicos em tecnologia – Autocad, Excel e outros. “Eu produzia o material e dava as aulas”, lembra. O segundo, uma revenda de software para bares e restaurantes.

Buscando se qualificar ainda mais, fez pós-graduação em tecnologia e desenvolvimento de software na Universidade Federal do Ceará. A formação o levou à PC Sistemas, empresa especialista em software de gestão para o setor atacado/distribuidor. Lá, assumiu a gerência de serviços. “De fato, em 2001 começa minha carreira executiva. Foi na PC Sistemas que descobri minha vocação para desenvolver negócios sustentáveis e formar talentos”, diz.

O início, porém, não foi simples. “Eu queria resolver tudo com a mentalidade das exatas que aprendi na Engenharia. Descobri que negócios têm um lado humano muito forte. Vivi experiências difíceis que não deram certo no começo”, destaca. Em determinado momento, acreditou que a empresa não estava preparada para as mudanças que desejava implementar e pensou em abandonar o emprego e viver uma experiência em outro país. “Comecei a me questionar: será que o problema sou eu?”, recorda.

Ele diz que, nesse período, viveu a “experiência da bigorna da humildade”, um divisor de águas em sua carreira. “A bigorna da humildade caiu na minha cabeça, e percebi que eu devia estar fazendo as coisas certas do jeito errado. Que o dono da empresa era querido pelos clientes e colaboradores, e que estava tendo sucesso. Melhor era seguir seus conselhos. Decidi ficar, abrir a mente e fazer as coisas de outro jeito. Ali amadureci muito como executivo e também como pessoa.” Ao longo de 12 anos, contribuiu decisivamente para o crescimento da empresa, desempenho que culminou na aquisição da PC Sistemas pela Totvs, em 2013. Já como diretor geral, liderou a integração da operação da PC com a multinacional

O bom trabalho durante a transição rendeu um convite para atuar em São Paulo como vice-presidente da Totvs para o segmento de Varejo e Distribuição, no qual ficou responsável por integrar outras sete empresas adquiridas pela companhia.

Em 2019, assumiu posições executivas na Linx, referência em tecnologia para o varejo e listada na bolsa de Nova York. Com foco em segmentos como moda, cosméticos, óticas, food service e educação, Ronan liderou uma operação de cerca de 1.000 colaboradores, 120 franquias, 40 mil lojas e 5 mil grupos econômicos.

Ao deixar a Linx, recebeu propostas para permanecer em São Paulo, mas um convite especial mudou sua rota: os sócios do IPOG, Leonardo Oliveira e Paulo Santana, o convidaram para assumir o cargo de CEO na empresa. Seria a primeira vez, em mais de 20 anos, que o Instituto teria um chief executive à frente da operação.

Os sócios buscavam fortalecer a governança e profissionalizar a gestão. Para Ronan, três fatores pesaram na decisão: a chance de liderar a transformação digital e uma nova jornada de crescimento em um negócio bem-sucedido, o propósito educacional em impactar vidas e a oportunidade de estar mais próximo da mãe, hoje com 81 anos.

Desde março de 2024, Ronan lidera o IPOG como um agente de transformação. “Vejo o quanto o nosso ensino contribui para a vida dos alunos. Muitos começam aqui no início da carreira e avançam profissional e pessoalmente. Empreendedores relatam como levaram inovação para seus negócios. Fico impressionado com essas histórias”, afirma.

Para ele, o papel da instituição é ainda mais relevante diante das mudanças do mundo moderno. “Se as competências precisam evoluir, o IPOG se torna um elo fundamental nessa cadeia. Todos temos que aprender continuamente para nos manter relevantes.”

O comprometimento com a excelência é um diferencial decisivo, segundo Ronan. “O DNA da excelência está sempre presente, não abrimos mão. Seja o ambiente na unidade de ensino, a sala de aula física ou remota, o apoio ao aluno e aos docentes. Se é para fazer mal feito, não fazemos. Focamos em dar aos alunos conhecimento de forma muito aplicável ao seu dia a dia, para que possa usar imediatamente no seu ambiente profissional”, garante. O resultado é o reconhecimento dos estudantes. Ao todo, 92% deles afirmam que vão utilizar o que aprenderam em cada módulo em até 90 dias.

O IPOG oferece mais de 200 cursos, acumula mais de 350 mil alunos em 24 anos, opera 24 unidades e conta com mais de dois mil colaboradores. Reconhecida pela excelência acadêmica, a instituição possui nota máxima (5) na avaliação do MEC.

Ronan também tem impulsionado a modernização da instituição. “A tecnologia tem sido uma alavanca estratégica e agente transformacional. Vemos empresas de varejo e serviços injetando DNA tech para se tornarem plataformas de negócio, como Magalu e Mercado Livre. No setor educacional, vemos o avanço das EdTechs. O IPOG está vivendo esse movimento para continuar impactando pessoas e empresas como sempre fez.”

O coração de Ronan hoje se divide entre Goiânia e Campinas. Na capital goiana, concentra-se a matriz do IPOG e a mãe, com quem mantém uma ligação profunda. No interior paulista, estão a esposa, Christhianne, empresária e franqueada da Farmácia Artesanal, empresa goiana, e a filha Nicole.

Sua semana é uma ponte aérea constante: segunda a quinta em Goiânia, e o restante em Campinas. “Nos fins de semana, dedico tempo à família e aos esportes que gosto de praticar, como ciclismo e tênis.”

A família vive em Campinas desde 2021, após seis anos na capital paulista. A filha, Nicole, cursa Medicina; o filho, Samuel, estuda Marketing e Business nos Estados Unidos.

Mesmo há uma década fora de Goiás, Ronan e Christhianne, casados há 28 anos, não descartam voltar definitivamente um dia. “Isso está em aberto. Minha esposa tem o negócio dela em Campinas; minha filha está se formando e quer atuar na região. O projeto no IPOG está a todo vapor e temos muitos planos em curso. Vamos ver o que Deus está preparando para os próximos anos”, diz, sorrindo.

Tags: PerfilRonan Maia
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