Em um movimento estratégico e ancorada em uma tese sólida de busca por ativos com alto potencial de retorno e valorização, a Nórdica, empresa goiana que realiza investimentos no Brasil e nos EUA, reuniu investidores e adquiriu um imóvel já locado a rede de atacarejo Assaí, próximo ao Buriti Shopping, que pertencia a um fundo de investimento paulista, por um valor em torno de R$ 100 milhões. A empresa ainda avalia três grandes oportunidades para investimentos e considera novas aquisições para 2026, não se restringindo apenas a ativos imobiliários, mas negócios em geral que tragam boa rentabilidade.
O sócio da Nórdica, Dario Jardim Jr., informa que a atual operação foi estruturada no formato de club deal e marca o primeiro de uma série planejada nesse modelo pela empresa, abrindo novas oportunidades para empreendedores e investidores do setor. A área total do imóvel adquirido possui cerca de 41 mil metros quadrados e quase 20 mil metros quadrados de área construída. A previsão é de retorno anual estimado de 8,38% acima da inflação (IPCA). “A expectativa é de que tenhamos a locação recebida ao longo dos próximos dez anos conforme contratada, entregando o retorno previsto e uma valorização real do ativo imobiliário bem acima de produtos financeiros com perfis semelhantes”, destaca.
“Unindo a comprovada experiência de seus sócios, a Nórdica oferece uma expertise robusta em áreas como negócios, tributos, imobiliário, M&A, finanças e gestão. Importante destacar que nossa atenção não está apenas no setor imobiliários, avaliamos ativos de bom retorno em vários setores”, destaca Manoel Estevam, sócio da Nórdica.
Os fundos de investimento, explica Manoel, precisam renovar seu portfólio. “Na rotação de ativos, aproveitamos este momento para buscar boas negociações. Este imóvel que adquirimos tem um potencial de valorização gigantesco em uma região muito estratégica de Goiânia”, comentou.
Dario explica que o negócio com YOC (Yield On Cost) é de 8,38%. YOC é uma métrica que calcula o retorno porcentual de dividendos em relação ao custo original de aquisição de um ativo. “Foi uma aquisição muito atrativa, considerando as condições pactuadas na aquisição. A princípio, o ativo é para ser “carregado”, pois o intuito de todos os participantes do club deal é manter o imóvel. Porém, nada nos impede de analisarmos oportunidades futuras”, isse ele, explicando que o investimento foi de quase R$ 100 milhões.
“O valor do imóvel, a nosso ver, supera com folga o desembolso efetuado. Após a evolução deste investimento, outros ativos vão ser avaliados. Por ora, estamos mais focados em nossa região, ou seja, Goiás e Distrito Federal, com ativos já performados e geradores de renda passiva”, destaca.
Segundo Dario, a Nórdica tem sócios sólidos e apenas deve avaliar qualquer ampliação eventual do portfólio à medida que evolua as oportunidades que já estão sendo negociadas. O formato desenvolvido pela Mapah, destaca Dario, é pouco comum. “Criamos uma Sociedade Anônima (S.A.) que traz algumas vantagens aos participantes. Outro ponto relevante é que a Nórdica reúne, além de oportunidades, sócios com características de investimentos semelhantes e que sozinhos talvez não teriam condições de acessar negócios deste tamanho.” A Nórdica tem como sócios o Grupo Mapah e a CitaPar.
“Sempre tivemos um histórico de boas ofertas por estarmos envolvidos no ecossistema de grandes negócios no Centro-Oeste. Credibilidade e relacionamento são mais dois diferenciais da atuação da Nórdica, o que também nos possibilita a formação de um grupo investidor sólido, equilibrado e homogêneo. A curadoria, a avaliação tributária e a visão técnica que faremos dos ativos, investimentos imobiliários e aquisição de negócios é um diferencial para nossos investidores. Conhecemos por dentro boa parte dos negócios o que nos ajuda a tomar decisões. Não basta olhar o retorno e a rentabilidade, mas os riscos envolvidos na operação”, destaca Manoel Estevam.














