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A falácia das projeções do mercado financeiro

Leitura Estratégica por Leitura Estratégica
agosto 23, 2025
em Artigos
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A falácia das projeções do mercado financeiro

Imagem: Freepik

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É incompreensível como algumas centenas de pessoas sentadas em cadeiras confortáveis, em prédios luxuosos na famosa avenida Faria Lima – pessoas que o professor de economia Paulo Nogueira Batista Junior afirma pertencerem à Turma da Bufunfa – têm o poder de manipular as operações do mercado financeiro, manipular as projeções da economia brasileira e, além disso, ter total apoio da grande mídia.

Para seus próprios interesses, influenciam nas decisões de todo o mercado, utilizando uma ideologia já comprovadamente fracassada: o neoliberalismo, mais especificamente a financeirização da economia. Atacam de forma sistemática o governo federal alegando que o mesmo não tem compromisso com as contas públicas. Em função dessa premissa questionável, influenciam no aumento da previsão da inflação, no aumento das taxas de juros, na queda do crescimento do PIB e no aumento da previsão do déficit primário fiscal.

É importante destacar que existe a realidade da economia brasileira atual. 

Vamos aos fatos: a taxa de desemprego do Brasil anunciada pelo IBGE recentemente foi de 5,8%, a menor do período desde o início da coleta. Como estou escrevendo de Goiânia, é importante ressaltar que em Goiás a taxa de desemprego foi ainda menor: 4,4%.

As projeções de inflação foram, a partir do final de 2024, duramente revisadas para cima em função dos choques agrícolas e do ataque ao real, alegando insustentabilidade no controle das contas públicas. A cada semana a previsão foi crescendo, manipulando todas as previsões do mercado, inclusive do Banco Central do Brasil.

Em março, a previsão para a inflação de 2025 atingiu 5,66% em média. Dentro do intervalo de projeções, entre aquela centena de pessoas ouvidas pelo Relatório Focus, existiam previsões de 7% a 8% para 2025.

Hoje, o mercado reduziu a previsão para 4,95% de inflação em 2025, enquanto o governo trabalha com a previsão de 4,90%. Ou seja, a inflação não saiu do controle. A inflação no período acumulado de janeiro a junho de 2025 foi de 2,99% com média de 2,78% no período nos últimos 3 anos.

É importante entendermos a questão da previsão da inflação pelo mercado financeiro, pois essa manipulação contribuiu para gastos adicionais com despesas de juros sobre endividamento em alguns bilhões de reais – gastos do governo e receita para a turma da bufunfa.

Com a expectativa de uma inflação maior, o aumento das taxas de juros em aproximadamente um ano foi de quase 5 pontos percentuais, atingindo os atuais 15% ao ano (10% de juros reais), a maior taxa de juros reais do mundo. Porém, em nenhum momento o descontrole da inflação ocorreu, para justificar esse aumento tão grande da taxa de juros.

Para que serviu, então, esse aumento na taxa de juros? Simples: para enriquecer os detentores da dívida pública do Brasil, que tanto o Banco Central quanto a grande imprensa defendem.

Para uma dívida de R$ 7,5 trilhões, o aumento da taxa de juros de 5 pontos percentuais acarreta juros adicionais de R$ 375 bilhões ao ano – quase 4 vezes o valor do Bolsa Família. Entendem agora por que o mercado, os neoliberais e a grande imprensa exigem que o governo reduza despesas com benefícios, educação, saúde e congele o aumento real do salário-mínimo? Porém, qualquer redução dessas despesas com o povo brasileiro será pífia em relação ao estrago já realizado com esse aumento absurdo das taxas de juros. O endividamento vai continuar crescendo, não por déficits nas contas primárias do governo e sim por conta de pagamentos de juros.

Por fim, a realidade ainda nos contempla com mais notícias positivas: emprego, renda, salário, consumo e produção em curvas ascendentes. Na parte social, o Brasil deixou o mapa da fome pela segunda vez na história para a fúria da turma da bufunfa;, da elite e da grande imprensa.

Marcos Freitas,

Doutorando em Turismo, Mestre em Finanças, economista e sócio-fundador da AM Investimentos.

Tags: BrasilEconomiaFaláciaMercado financeiroProjeções
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